Gerações Y e Z são mais afetadas pela pandemia

As mudanças trazidas pelo novo coronavírus não ficaram restritas à saúde física, segundo uma pesquisa da Talenses Executive, realizada em parceria com a Fundação Dom Cabral.

Para 74% dos pesquisados, a pandemia contribuiu para prejudicar a saúde mental. Do ponto de vista de gênero, os homens se mostraram menos afetados.

Na geração Z, ou seja, os nascidos entre a segunda metade da década de 1990 e 2010, o montante de 81% se disseram afetados mentalmente pela pandemia.

Quem mais sentiu intensamente foi a geração Y: três, em cada dez, responderam que foram bastante afetados.

Entre os transtornos apontados, a ansiedade foi o principal problema, sendo respondida por 40% dos profissionais. A depressão (22%) e o Burnout (20%) aparecem na sequência. 

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